quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

TREINAMENTO DO DIA 27 DE FEVEREIRO CANCELADO

Pessoal.

NÃO HAVERÁ TREINAMENTO PARA PROFESSORES E LÍDERES DO PROJETO NO DIA 27 DE FEVEREIRO.
O mesmo foi adiado para dia 29 das 13h30 as 17h00.

Até!!!

Profª Andrea Azeevdo

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

Hábito de Orar Em Todo Tempo


"Orai sem cessar" (1 Tessalonicenses 5:17).

Ao ser perguntado a respeito de orar sem cessar, Stonewall Jackson respondeu: "Eu nunca levo um copo de água aos lábios
sem pedir a bênção de Deus nem envio uma carta sem por uma palavra de oração debaixo do selo, nem pego uma carta do
Correio sem elevar meu pensamento ao céu, nem troco de classes sem um minuto de oração pelos novos alunos que estão
chegando." "Você, às vezes, não esquece de fazer isto?" "Eu posso lhe dizer que raramente isso acontece. Tornou-se tão
habitual quanto respirar."

Temos tido o cuidado de colocar nossas vidas e todas as circunstâncias que a envolvem, diante de Deus em oração?
Temos buscado aprovação do Senhor em todas as decisões que precisamos tomar? Temos sabido esperar a resposta de Deus quando lhe fazemos alguma petição?

Muitas vezes embrenhamo-nos em aventuras perigosas, achando serem elas a realização de nossos ideais e a concretização
de tudo quanto ansiamos por longos anos. Ao menor sinal de um possível sucesso, saímos com a "cara e a coragem" em
direção ao porto desejado, sem a orientação do Senhor e sem a certeza de que realmente é o melhor para nós.

Em geral, quando tomamos iniciativas sem a prudência que o cristão deve ter, o resultado é frustrante e, muitas vezes,
desesperador. Quando tomamos em nossas mãos, em oração, a bússola da bênção do Senhor, temos a certeza de que não
erraremos o caminho e que, ao final, encontraremos a vitória tão almejada.

Você costuma orar e pedir a bênção do Senhor em tudo que faz? Escrito por *.* Gabynha *.*

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

TREINAMENTO PARA PROFESSORES DE MÚSICA-LÍDERES DO PROJETO Coral e Orquestra ADNipo Bristol

TREINAMENTO DIAS 13 E 27 DE FEVEREIRO
Programem-se!!!


TEMAS A SEREM DISCUTIDOS E DEBATIDOS EM NOSSOS ENCONTROS
-Planejamento: O que é?/ Reunião pedagógica: Pra quê???
-Conceitos:Escola/Projeto/ Educação/ Objetivos
-Perfil do educador(Lei 9394/96. Artigo 13)
-Relação teórica e prática na atuação do profissional/ ou professor voluntário
-Família=comunidade/ escola= projeto: dois contextos diferentes, um objetivo comum.
-Compartilhar a ação educativa
-Conhecer a criança/ o aluno
-Autonomia Moral
-Estabelecer critérios educativos comuns
-Conhecimento da função educativa da escola/projeto
-Oferecer modelos de intervenção e de relação com as crianças - "o castigo" pode ou não
-A Importância do papel: documentação
Se você gostaria de lecionar música no Projeto Coral e Orquestra ADNipo Bristol você não pode perder estes treinamentos.
CONTAMOS COM VOCÊ!!!
Andrea Azevedo
Coordenação Pedagógica

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

Adeste Fidelis



Natal todos os dias

Adeste Fideles
Laeti triumphantes
Venite, venite in Bethlehem
Natum videte
Regem angelorum
Venite adoremus, Venite adoremus,
Venite adoremus, Dominum

Cantet nunc io
Chorus angelorum
Cantet nunc aula caelestium
Gloria, gloria
In excelsis Deo
Venite adoremus, Venite adoremus,
Venite adoremus, Dominum

Ergo qui natus
Die hodierna
Jesu, tibi sit gloria
Patris aeterni
Verbum caro factus
Venite adoremus, Venite adoremus,
Venite adoremus, Dominum



Adeste Fidelis


"Fiéis caminhantes
vinde com alegria

bem vindos
bem vindos todos a Belém

Recém nascido
é o rei dos anjos
bem vindo adoremos
bem vindo adoremos
bem vindo adoremos nosso Senhor

E na manjedoura
são reis e pastores
que se aproximam
cheios de emoção

Nos acheguemos
também festejemos
bem vindo adoremos
bem vindo adoremos
bem vindo adoremos nosso Senhor"

terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

Crescer dói


“E crescia Jesus em sabedoria, estatura e graça....”

Há um livro interessante que acabou virando filme, chamado “O Tambor”, do alemão Günter Grass. É a história de um menino teimoso que recusava-se a crescer. Quando queria alguma coisa pegava seu tambor e ficava batendo com um cabo de vassoura sobre ele até que alguém o atendesse. E já com idade adulta tinha a aparência e o corpo de uma criança.
Às vezes penso que é menos penoso continuar sendo o que sempre fomos. Para que arriscar? Para que sair do porto seguro e singrar por rios perigosos e traiçoeiros, que não conhecemos bem? Para que sair do aconchego dos pensamentos que trazem sossego à alma, e aventurar-se por abismos e montes escarpados? O senso comum diz que viver na planície é mais seguro que escalar as altas montanhas.
Há cristãos que gostam de viver nas planícies – as montanhas lhes dão vertigens. Há cristãos que recusam-se a sair da segurança encontrada nos limites do terreno em que ele mantém controle, e sair fora dessa área demarcada na alma é inimaginável para ele. É o medo de “perder” a identidade, é o medo do novo, o medo do não conhecido.
Crescer é “abandonar” posições confortáveis, é deixar o que é seguro, é começar a subir em direção ao ar rarefeito dos altos montes. Crescer é recusar a permanecer no conquistado, é romper com o passado, uma ruptura que vai levar a uma descontinuidade da rota até então vivida. Crescer dói porque nos leva a dar um passo quando queríamos ficar parados. Os fariseus foram incapazes de entender o que Jesus dizia e fazia porque reusaram-se a dar o segundo passado, a andar a segunda milha...
Todos os seres vivos, animais e vegetais e até mesmo os minerais têm em si o potencial de crescimento. Uma semente de laranja carrega em si a potencialidade de um pé frondoso carregado de frutos. Um pires com água e sal deixado por alguns dias começa a produzir pequenos cristais de sódio. Todas as plantas crescem em direção ao sol.
Creio que o cristão traz em si a capacidade de crescimento que o Espírito nos dá. Se não temos crescido devemos olhar o que tem impedido esse processo. Muito provavelmente desenvolvemos “apegos” à nossa forma de ser. Eles funcionam como laços que nos impedem de dizer adeus à nossa infância, aos nossos quereres, às manhas e manias, à forma fixa de pensar. Não raro vemos adultos carregando sombras não resolvidas do passado que assombram o presente, vemos homens e mulheres incapazes de um relacionamento saudável por conta de resquícios infantis, que tinham sentido lá atrás, mas agora só trazem complicações.
Paulo diz que ele plantou, Apolo regou, mas Deus é quem dá o crescimento. Todo pai quer ver seu filho crescendo. É o processo natural. Mas quando vemos, nas regiões subnutridas de nosso país, pessoas que não crescem devido ao nanismo – doença que causa um baixo desenvolvimento corporal – logo, ficamos imaginando que pode estar havendo no meio evangélico um “nanismo espiritual”, provocado por uma alimentação inadequada ou por um desejo próprio, mas oculto da consciência, de permanecer “ad eternum” no mesmo estágio.
Todos os autores bíblicos exaltaram a profundidade do conhecimento e das maravilhas de Deus. É quase uma afronta, diante do Rei, ficar na superfície, viver de modo fútil, brigar por bobagens, contentar-se com a mediocridade, buscar repetir experiências que, no passado, tiveram seu significado, mas hoje não tem mais.....
Obsessão pelo passado, ou tentar encontrar no presente imagens de um passado que já se foi podem indicar um estratagema mental para não olhar para frente, e com isso não ter a responsabilidade de crescer.
“Anões espirituais” recusam-se a quebrar paradigmas, a ir além do que foi dado. Não há coragem para invocar a Deus e pedir-lhe para revelar-nos coisas novas e ocultas que não sabemos (Jr 33.3).
Crescer dói, mas sem crescer não há como alcançar a estatura que Deus deseja para nós.


Daniel Rocha
Pastor da Igreja Metodista em Itaberaba, e psicólogo
dadaro@uol.com.br